quarta-feira, 27 de maio de 2009

Here comes the sun

essa música é tão bonitinha. tenho ouvido tanto ela nos últimos dias. a versão que tou escutando é a de james taylor e está num cd que little darling me deu.


terça-feira, 26 de maio de 2009

atualizações



Roubei a foto no blog de Marcelo Rubens Paiva. Poesia urbana, tão simples e fundamental. Metafisicamente direta.

Tou tentando ver como mudo a direção do blog. Mudo.

Quinta-feira é o grande dia.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Diário

Hoje foi um daqueles dias que entrarão para a história. Ocorreram coisas boas e coisas imprevisíveis que, neste caso, não considero boas.

1 º Depois de quase dois meses de atraso, muito stresse, angústia e inseguranças, depositei a minha dissertação. Agora é esperar a banca e entregar a Deus. Estou aliviada, mas não por completo. Ainda sinto e vivo sob o peso das aflições acadêmicas. Ao mesmo tempo, existe uma sensação de vazio e uma vontade louca de continuar no esquema de estudos e pressão. Bizarro demais. (Ainda volto a falar sobre este momento)

2º Tenho que registrar aqui a minha incapacidade de lidar com o imprevisto. Hoje mais uma vez pude constatar esta minha inabilidade. Ao tentar imprimir as quatro cópias da minha dissertação, a tinta da impressora não prestou, o papel era fino demais, o tempo corria contra mim, enfim, caos total. Depois de ter uma quase síncope nervosa, tudo foi resolvido. Mas ainda tive que viver a experiência de perder o controle do carro num viaduto e quase bater em um carrão em plena chuva. Foi batida pequena, mas o susto foi inversamente proporcional.

Como nem tudo são espinhos, paralelamente, tem coisa legal acontecendo na minha vida. Ainda bem.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Vanessa da Mata: regular

Apesar das controvérsias, gosto muito de discos gravados ao vivo. A princípio, há neles uma pulsação do público, uma quase tensão do cantor para não desafinar, uma acústica diferente. Nestas produções eu gosto do imprevisto, do grito da plateia, de uma fala desconexa do artista. De tudo que foge do controle.

Quando quero conhecer um cantor procuro ouvir suas gravações ao vivo, pois sempre acreditei que o contato direto com o público possibilitaria uma energia melhor à música e tal. Sim, tem também o fato de que as produções neste estilo sempre tentam fazer um panorama das melhores músicas e tal.

Enfim, falei tudo isso, pra dizer que ao ouvir o disco ao vivo da Vanessa da Mata a sensação que tive foi justamente ao contrário. Incomodei-me demais com o resultado final. A voz dela, que é tão agradável, ficou completamente minimizada, perdeu seu potencial vocal, uma coisa meio constrangedora mesmo. Os arranjos também não me soaram legais. Lamentável.

Conheci a cantora há uns cinco anos e gostei bastante. Hoje não a escuto mais. Mas confesso que suas canções românticas como "Ainda bem", "Ai, ai, ai" e "Não me deixe só" são ótimas para embalar corações apaixonados. E pensar que eu já cantei "Não me deixe só", que bizarro.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O Dia em que faremos contato

Estou um pouco ausente de tudo. Vivendo um momento meio concha.

Lenine é um cara que admiro demais. Aprendi a gostar dele há pouco tempo, na realidade, foi na época da faculdade de jornalismo. Sempre que posso, vou ao seu show. Esta semana foi que comecei a ouvir Labiata. Depois falo das minhas impressões sobre o CD.

E Martelo Bigorna é a minha música. rsrs