quinta-feira, 9 de julho de 2009

Tietagem singela

O burburinho descabido, a movimentação intensa, os olhares superdimensionados e unidirecionais. No meio de tudo aquilo, entrei pelo lado esquerdo. Meio desajeitada aproximei-me. O contato com o autor que respeito infinitamente se deu assim de forma prasaica e quase imaginária. Trocamos algumas palavras. Chamei-o de sr. Falei algo sobre admiração. Conversamos sobre conhecidos em comum. Tudo como um flash. Ele se mostrou doce, amável e sincero.

Naquele momento, apesar de cultivar uma paixão adolescente por Chico, que estava há um metro de distância na mesma mesa, Milton Hatoum era maior pra mim. Seus livros, ou melhor, sua escrita me atraia mais. Hoje tenho aqui na prateleira um exemplar de Cidade Ilhada autografado, mas que bobagem!

2 comentários:

Juliana D. disse...

;)
Fiquei com uma vontade imensa de ler os livros dele. Estava vendo na net que ele participou de uma música sobre Euclides da Cunha na Casa da Cultura. Lembrei do "conhecido".
Abraços. :*

Tiago Malta disse...

inclui vcs na patota do meu blog

eu quero o email de vcs duas o meu poemadoti@hotmail.com me manda uma resposta bjs